Sim, temos muito a comemorar! Principalmente nos últimos anos, quando o conceito de inclusão vem alcançando mais evidência nas discussões sobre educação. Tudo com base na simples ideia de garantir que todas as crianças e jovens tenham acesso a uma educação de qualidade, independentemente de suas características individuais.
Não é fácil tornar isso uma realidade, sobretudo, é preciso mais do que boas intenções, é necessário repensar a estrutura das escolas e adotar políticas que promovam a inclusão e o respeito à diversidade.
“‘ Queremos mostrar que uma escola inclusiva é aquela que acolhe todos os estudantes, independentemente de sua raça, gênero, religião ou habilidades. Isso significa criar um ambiente em que cada aluno se sinta valorizado e respeitado, sem que se sinta discriminado ou vítima de preconceito. Até mesmo ensinando aos professores e outros membros do corpo escolar como é importante acolher e evoluir”.
Um dos compromissos do mandato da deputada estadual (PR), Marli Paulino, é defender a criação e a ampliação de políticas educacionais que atendam às necessidades específicas de diferentes grupos de alunos, como aqueles com deficiências, transtornos do espectro autista ou dificuldades de aprendizagem. “É fundamental estabelecer uma cultura dentro das escolas que reconheçam as diferenças, além de incentivar o respeito entre todos os envolvidos. Além disso, precisamos caminhar em paralelo com a escola na criação de uma nova consciência jurídica e social para que a sociedade possa ser igual para todos”, explica.
“É fundamental estabelecer uma cultura dentro das escolas que reconheçam as diferenças, além de incentivar o respeito entre todos os envolvidos. Além disso, precisamos caminhar em paralelo com a escola na criação de uma nova consciência jurídica e social para que a sociedade possa ser igual para todos”.
Já para a vereadora de Barrinha (SP), Aline Assistente Social, outra estratégia importante é envolver os pais e responsáveis dos alunos no processo de inclusão. “A escola tem o dever de fomentar discussões sobre inclusão e diversidade, oferecendo novas formas, novos olhares e informações para ajudar as famílias a compreender melhor as necessidades de seus filhos”.
“A escola tem o dever de fomentar discussões sobre inclusão e diversidade, oferecendo novas formas, novos olhares e informações para ajudar as famílias a compreender melhor as necessidades de seus filhos”
Nesse importante processo, é imprescindível ressaltar que a construção de uma escola inclusiva não se dá de maneira rápida ou simples. É preciso comprometimento multissetorial e contínuo para construir um ambiente escolar que forme cidadãos respeitosos, que acolha a todos, independente de suas limitações.
Esse é um desafio que o Solidariedade abraça e defende. Venha com a gente na luta por mais respeito e inclusão.z