Em 2022, o Solidariedade oficialmente se tornou um dos partidos que mais cresceram no país. De acordo com um levantamento publicado no Jornal Folha de São Paulo, somos um dos sete partidos que mais cresceram em número de candidatos e a tendência de confirmar o aumento da representatividade nas próximas eleições.
Criado em setembro de 2013, o Solidariedade desde sua fundação tem como uma de suas principais bandeiras a ampliação da participação feminina na política.
Segundo dados da Pnad Contínua (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua), as mulheres são a maioria das cidadãs e eleitoras do país, são 4,8 milhões de mulheres a mais que homens no Brasil. Em números, isso significa que 51,1% da população brasileira é composta por mulheres.
Um levantamento feito com base nos dados do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), mostram um aumento de 45,7% no número de candidaturas pretas e pardas em relação a 2018 no Solidariedade. Em 2022, são 188 candidatas que se declararam negras ou pardas, em 2018, eram 129 com esse perfil.
O presidente do Solidariedade, deputado federal (SP), Paulinho da Força comemora o crescimento do partido e das candidaturas femininas. “O Solidariedade tem trabalhado muito para que as mulheres tenham maior representatividade na política. Aumentar a participação de mulheres e negros é essencial para que o país se torne realmente de todos. Além disso, é uma maneira de dar mais qualidade às políticas públicas voltadas para essas populações”, afirmou.
Quatro anos atrás, o Solidariedade foi o principal destino político para 244 candidaturas femininas. Hoje, somos 52% maiores. O partido apresentou à sociedade brasileira 373 candidatas que estão espalhadas por cada canto do país. A região sudeste foi que registrou o maior número de candidatas, 118 no total, seguido pela região nordeste com 91 pretendentes. Já na região sul, 61 mulheres correm ao pleito. No norte, 58 correntes e no centro-oeste 45 postulantes.
O comparativo entre os números de 2018 e 2022 mostram que temos quase três vezes mais candidatas à Câmara Federal: em 2018 foram 48, em 2022, 140 candidaturas femininas. O número também foi triplicado para os cargos distritais. Concorrendo ao cargo de deputada estadual, registramos um aumento de 13%, saltando de 215 para 189 concorrentes.
Para governo do estado, o Solidariedade conta com a candidatura de Marília Arraes, candidatada apontada pelos institutos de pesquisa como possível ganhadora em primeiro turno. Registramos três candidatas para o cargo de vice-governadora: Nivea Rosa (RS), Drª. Marly (MA) e Tenente Bombeira Andresa (ES).
Grande parte das candidatas vieram atraídas pelas oportunidades de crescimento e pelos programas de formação continuada que o partido oferece para que as candidaturas sejam qualificadas e cada vez mais competitivas.
PROGRAMAS DE QUALIFICAÇÃO
A Secretaria Nacional da Mulher do Solidariedade, em parceria com a Fundação 1° de Maio oferecem os cursos Elas Podem + no Mercado de Trabalho e Elas Podem + na Liderança, destinados para mulheres que desejam se destacar em cargos de liderança e no mercado de trabalho. Ambos são oferecidos na modalidade EaD, gratuitamente e com emissão de certificado.
Bianualmente, o Solidariedade realiza o maior programa de formação política destinado exclusivamente às mulheres que desejam ingressar na política. São módulos nos formatos on-line e presenciais, ministrados alguns dos melhores profissionais do país nas áreas de: comunicação digital, finanças, legislação eleitoral, oratória, mobilização virtual e de rua, dentre outros assuntos.
O PARTIDO DA INCLUSÃO
Na disputa aos legislativos federal e estaduais, o Solidariedade figura entre os 10 partidos com mais candidaturas indígenas em todo o Brasil.
Através da mobilização capitaneada pela Secretaria Nacional da Pessoa com Deficiência do Solidariedade, somos o segundo 2° partido com mais candidaturas de pessoas com deficiência do país.
Clique aqui e confira aqui as candidatas do 77 por todo o Brasil.
